quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

7° Mexido de Dança. 27, 28 de fev e 1° de março






Veja a programação:




VII Mexido
Fevereiro/Março de 2013



Realização do Coletivo de Documentação
e Pesquisa em Dança (CDPDan) – PPG-Artes – UnB
com colaboração do LACE (Laboratório de Arte Coreográfica e Estética) – IFB
.


Manhã

Tarde

Noite

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

21 TERRAS

Um projeto que traduz, em atividade cultural, a intersecção entre dança, vídeo-dança, música e artes plásticas. Um encontro entre vertentes artísticas com direção, argumento e roteiro de SORAIA SILVA.
A criação e produção artística como resultados de uma tensão existente entre a idéia da vida que se cria, Eros, e da morte, Tânatos, presente na temporalidade inerente a todas as coisas, é a força motriz para a realização de 21 TERRAS, fazendo uso de linguagens híbridas contemporâneas para refletir sobre essa tensão. O projeto cumpre temporadas, de 30/08 a 30/09, nos Teatros do SESC PAULO AUTRAN, de Taguatinga, e SILVIO BARBATO, em Brasília.
O universo pictórico de 21 TERRAS está representado em telas realizadas com pigmento mineral e colagem, num total de 21. Estas obras expressam uma arqueologia do cotidiano, com fragmentos de objetos e sobreposições. “Memórias que vão desfilando aos olhos do observador, de um universo feminino como rendas, botões, contas... traços de uma vida em movimento, rastros deixados pelo tempo e pela mulher, símbolos de uma peregrinação.” Explica, Soraia. São elas o ponto de partida, a terra fértil de imaginação, para expressão em gestos dançados de um solo multimídia contemporâneo e a produção e roteiro de um vídeo-dança.

O vídeo-dança tem a participação de skatistas e de bailarinos e teve como cenário o Setor Bancário Sul, o Museu Nacional e uma pista de skate. As pinturas, produzidas, além de comporem uma exposição, são o cenário móvel manipulado por Soraia, os bailarinos e os skatistas para o desenvolvimento dos roteiros dançados do espetáculo e do vídeo. “A dança contemporânea, articularmente, vem discutindo e trazendo o papel da literatura,vídeo,música,fotografia, artes visuais,performanceetecnologia, para a criação de obras artísticas dançadas.” Justifica, Soraia Silva.
A realização de 21 TERRAS promove o diálogo, a aproximação e a troca de experiência entre o fazer artístico da dança no âmbito acadêmico, com suas especificidades para produção de conhecimento, e artistas de dança independentes. Outro objetivo foi preservar e difundir a memória da produção em dança (teórica e prática) realizada por artistas comprometidos visando estimular novas produções na área. “Com 21 Terras pretendemos colaborar para um maior intercâmbio entre os fazeres na área da dança em Brasília e a sua divulgação em âmbito nacional, com a distribuição das mil cópias do vídeo dança.” Aposta, Soraia.


Relação das obras plásticas:
1.OBRA: O NASCIMENTO
2.OBRA: O SOL
3.OBRA: A BOLA
4.OBRA: A FORÇA
5.OBRA: O PÁSSARO
6.OBRA: O ÚTERO
7.OBRA: O ESPELHO
8.OBRA: O PEIXE 1
9.OBRA: O PEIXE 2
10.OBRA: O 33
11.OBRA: O CAMINHO
12.OBRA: O ANJO
13.OBRA: A ESPADA
14.OBRA: OS ADORADORES
15.OBRA: A RENDA
16.OBRA: O FILHO
17.OBRA: A SEMENTE
18.OBRA: A PÉROLA
19.OBRA: A FLOR
20.OBRA: OS FILHOTES
21.OBRA: 21 TERRAS
Roteiro coreográfico (só áudio)
1.1 Minuto de agradecimentos
2.1 minuto de silêncio pela vida e pela morte.
3.1 minuto de aplausos.
4.1 minuto para contemplarmos juntos.
5.1 minuto de minha dança peopleware.
6.1 minuto para vocês me verem dançando de olhos semicerrados.
7.1 minuto para eu contemplar vocês.
8.1 minuto para eu mostrar as minhas imagens.
9.1 minuto para caminhar nas trilhas e arar ondas.
10.1minuto para sorrir.
11.1 minuto para espreguiçar e bocejar.
12.1 minuto para dançar lentamente.
13.1 minuto para dançar levemente.
14.1 minuto para vestir a roupa de Eros.
15.1 minuto para reinventar um passo e repetir.
16.1 minuto para lançar as terras.
17.1 minuto para lutar com as sombras.
18.1 minuto para dançar com uma terra.
19.1 minuto para brincar com todas as terras.
20.1 minuto para rodar.
21.1 minuto para o fim.
SERVIÇO:
Teatro Paulo Autran – SESC / Taguatinga, CNB 12, AE 2/3, fone 34519103:
Realização do espetáculo 21 Terras e abertura de exposição com vídeo
dança dias 30, 31 de agosto e 1 de setembro de 2012, às 20 h, e
manutenção da exposição até dia 30 de setembro.
Cine Teatro Silvio Barbato – SESC / SCS / Brasília:
Realização do espetáculo 21 Terras dia 19 de setembro de 2012, às 20 h,
com manutenção da exposição e vídeo dança até 30 de setembro.
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Informações:www.soraiasilva.com.br[1]
FICHA TÉCNICA:
Direção Geral, argumento, roteiro e criação das pinturas:SORAIA SILVA
Bailarina no espetáculo:SORAIA SILVA
Bailarinos e Skatistas no Vídeo Dança:SORAIA SILVA, ALEXANDRE NAS,
CÉSAR LIGNELLI, MAGNO ASSIS, ANTONIO CÂNDIDO SILVA, THALES DE OLIVEIRA,
VÍTOR TELES, FILIPE MENDES, MOACIR NETO, FABIO CARVALHO, WIBSON BEZERRA,
RONI SANTOS, JÚNIOR PEREIRA, WELTON MARTINS, RODRIGO NOBRE.
Edição do Vídeo Dança “21 Terras”:MARCIO DE HOLANDA VIANA
Seleção de Imagens para a cena do espetáculo: ANTONIO CÂNDIDO SILVA
Composição musical do espetáculo e Vídeo Dança:GLAUCO MACIEL E EDUARDO LOPES
ASSISTENTE DEDIREÇÃO NO VÍDEO-DANÇA E ESPETÁCULO:LAURA VIRGÍNIA
Fotografia:LARISSA LIMA
Figurino:CÍNTIA MOS
Luz:CARLOS EDUARDO PEUKERT
Programação Visual:SÉRGIO DE PAULA
21 TERRAS tem o patrocínio do FAC (Fundo de Arte e Cultura do GDF) e do
CDPDan (Coletivo de Documentação e Pesquisa em Dança Eros Volúsia do
Departamento de Artes Cênicas da UnB).
TEXTOS:
CRÍTICA -Eros e Tânatos: a Fala do Corpo, por J. Guinsburg

Eros e Tânatos configuram os dois poderes miticamente polares, sob cujas forças se desenrolam a existência humana e a relação necessária da vida e da morte. A tentação de invocá-los, expressá-los e encarná-los percorre as manifestações de rituais de diferentes cultos religiosos e, não menos, os chamados encantatórios para a sua representação nas formas das artes. O centro magnético dessas buscas encontra-se quase sempre no desejo de materializá-las na essência de sua carnalidade e seus latejamentos. Neste sentido, a dança tem aí, por excelência, um lugar privilegiado e consagrado. Mais do que qualquer outra modalidade artística, ela faz da corporeidade do celebrante o articulador e o portador do símbolo. Ora, neste caso, a pulsão obrigatoriamente tem de unir-se à deliberação, isto é, ao saber do oficiante sobre o seu ofício.
E é precisamente essa qualidade que Soraia Silva reúne e incorpora como bailarina e professora. Suas performances são erupção criativa e pesquisa de linguagens. Do corpo e de todos os sentidos que lhe são inerentes e que o plasmam não só no gesto, no ritmo, na corologia, como na fusão significativa que a música, a pintura e o vídeo lhe imprimem, convertendo o espaço de seu movimento na cena de suas performações.
Em 21 Terras, a pulsão encenante de Soraia Silva lavra com sua imaginação a inventividade fecundante da Mãe-Terra, no ciclo ritual em que ser é existir.
Por Soraia Silva:

21 Terras é o mais recente trabalho da bailarina e artista plástica professora da UnB Soraia Silva, realizado pelo CDPDan/UnB com o patrocínio do FAC e apoio do SESC. Soraia tem a sua formação acadêmica em dança, mas enveredou-se pelas artes plásticas por ocasião de seu mestrado Profetas em Movimento (1994) quando então transportou sua experiência além da dança para a tela. Desde então, tendo já sido premiada por sua atuação como artista plástica, Soraia tem trabalhado com parcerias em várias artes e com vários artistas, na música, no teatro, no vídeo, na literatura, na pintura e arte digital. Dessas parcerias resultaram trabalhos como Trilogia Poemadançando, de 2008 e No Princípio, de 2010. Em 21 Terras Soraia retoma a senda das pinturas com pigmento mineral//in natura////e oferece ao público, duas exposições concomitantes de suas 21 telas, as quais também são tema de um vídeo dança, por ela protagonizado e dirigido. O vídeo dança conta com a participação de atores, bailarinos e skatistas convidados. O vídeo mostra imagens das pinturas e dos movimentos de Soraia e seus convidados interagindo em ambientes urbanos do Distrito Federal. A artista fará um
solo de 21 minutos no qual faz uma reflexão em dança de seus mais recentes questionamentos estéticos, os quais muitas vezes se confundem com suas próprias experiências como mulher e mãe no exercício contínuo entre Eros e Tânatos no ato da criação e recriação.
Currículo Soraia Silva:

Graduada em Dança pela Universidade Estadual de Campinas (1989), mestre em Artes pela Universidade Estadual de Campinas (1994) e doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (2003). Atualmente é professora da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Artes, com
ênfase em Coreografia, atuando principalmente nos seguintes temas: dança, literatura, arte e composição coreográfica. Na UnB coordena o CDPDan (http://e-groups.unb.br/cdpdan/ - http://cdpdan.blogspot.com) Coletivo de Documentação e Pesquisa em Dança Eros Volúsia (CEN/UnB), o qual procura estabelecer um espaço de reflexão e prática da dança. Entre outros projetos artísticos produziu e atuou nos espetáculos; No Princípio (http://cdpdan.blogspot.com), 2010, Lisboa e Brasília; Trilogia poemadançando, no 7º Encontro Internacional de Artes e Tecnologia, Museu Nacional de Brasília em 2008; Profetas em Movimento de 1994 a 2008 (São Paulo, Brasília, Nova Orleans); Dança da Guerra do Povo Xavante - Tseretomodzatsé Xavante, 2005, DF. Entre os projetos de produção bibliográfica se destacam os livros No Princípio (2010/Ed. do programa de pós-graduação em arte da UnB); Profetas em Movimento (2001/Edusp e Imprensa Nacional); Poemadançando Gilka Machado e Eros Volúsia (2007/Edunb); e os capítulos de livros: O expressionismo e a dança (2002), O pós-modernismo e a dança (2005), e O surrealismo e a dança (2008), O Naturalismo e a Dança (no prelo) ambos publicados na coleção Stylus da Editora Perspectiva (SP)
CONTATO PARA ENTREVISTAS:Soraia Silva(61) 8420.5022

http://www.soraiasilva.com.br/

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

VI Edição Mexido de Dança de 21 à 26 de Novembro

Este ano o CDPDan em parceria com Margaridas Dança oferecem:


Mostras de Videodança, Palestras e Oficinas
de 21 a 26 de novembro de 2011 na UnB - Universidade de Brasília

A linguagem da Videodança se apropria e alarga seu espaço nas criações dos artistas de dança. Na intenção de ampliar, fazer pontes, refletir e compartilhar é que Dança para Tela , promove uma programação aberta ao público interessado e curioso em conhecer esse  fazer-dançante.
Essa é uma ótima oportunidade de descobrir essa prática da área de conhecimento da Dança, já que videodança é bem mais que juntar dança e video - é criar de forma singular e própria: coreografia, a captação da câmera, a edição e o som com suas singularidades e apropriações.

Partindo desse "tripé", pensamento, criação e execução, unimos parcerias, apoios e patrocínio, como do Fundo de Apoio à cultura da secretaria de cultura do DF
as parcerias do Departamento de Filosofia eDepartamento de Artes Cênicas da UnB, o apoio: CDPDan - Coletivo de Documentação e Pesquisa em Dança Eros Volúsia CEN/UnB
e a realização do Margaridas Dança, além da classe de dança do DF e do Brasil.

Assim estão abertas às inscrições, ao público interessado, no Curso de Extensão "Dança para Tela" para Mostras de Videodança e Palestras. 
Há duas formas de participação:
1. Com certificação. 
Participantes que se inscreverem ganharão certificação da UnB, em nível de extensão, desde que tenham participado com 75% de freqüência (quatro dias). 
Inscrições: enviar formulário anexo ao  e-mail cdpdan@gmail.com

2. Sem certificação.
Livre acesso à programação.

Programação Dança para Tela
21 a 26 de novembro de 2011 na UnB 
Atividades GRATUITAS
 seg 21/11 
ter 22/11 
qua 23/11 
qui 24/11
sex 25/11
sáb 26/11 
mostra de videodança
Dança para Tela
palestra
O vídeo como documento na dança: memórias em movimento
palestra
 Da janela da Cena para a Fresta da Tela - Processos Composicionais para videodança
palestra
 A ontologia dos bailarinos desengonçados
palestra
Pensar e se mover: um encontro entre a dança e a filosofia
mostra de videodança
Laura Virgínia/Margaridas Dança
Auditório do IH  ICC Norte - UnB às 19h30
Auditório do IH  ICC Norte - UnB às 19h30
Auditório do IH
ICC Norte - UnB
às 19h30
Auditório do IH
ICC Norte - UnB
às 19h30
Auditório do IH
ICC Norte - UnB
às 19h30
Auditório do Beijódromo (ao lado da reitoria)
 às 20h
1. Dança para Tela: pensamento, criação e execução - mostra de videodança
Data: 21 de novembro - segunda 
Horário: 19h30 às 22h
Local: Auditório do IH (Instituto de Humanidades) ICC Norte da UnB 

Mostra comentada dos trabalhos dos criadores: Gustavo Fataki (São José dos Campos/SP);; Marcelo Sena e Liana Gesteira (Recife/PE); Andréia Oliveira,  Isa Sara Rêgo e Luna Dias (Salvador/BA); Camila Oliveira, Cleani Marques Calazans e Olivia Aprigliano Orthof  (Brasília/DF)

2. O vídeo como documento na dança: memórias em movimento
Data: 22 de novembro - terça
Horário: 19h30 às 22h
Local: Auditório do IH (Instituto de Humanidades) ICC Norte da UnB 

Palestrante: Doutora Soraia Maria Silva - UnB, Brasília, DF
Muitas vezes os bailarinos têm utilizado os recursos do vídeo para remontar  coreografias consagradas, para rever o próprio trabalho realizando assim uma auto-avaliação e direcionamento dos movimentos realizados e também como elemento colaborativo da cena, como janela de fuga ou memorial e imagens e idéias em movimento. Nessa palestra abordarei as maneiras como tenho utilizado o recurso do vídeo no meu trabalho de dança, desde o documentário do espetáculoImpressões Brasileiras realizado na década de 80, o processo de remontagem da coreografia Tico-Tico no Fubá de Eros Volúsia (2002) a partir do Filme Rio Rita (MGM, 1942), o vídeo documento performance Espelhamento surrealista no espetáculo Dança da Guerra do Povo Xavante (2005), o vídeo acervo cênico no espetáculo Profetas em Movimento (2006) e o vídeo memorial na cena do espetáculo No Princípio (2010).

3. Da janela da Cena para a Fresta da Tela - Processos Composicionais para videodança
Data: 23 de novembro - quarta
Horário: 19h30 às 22h
Local: Auditório do IH (Instituto de Humanidades) ICC Norte da UnB 

Palestrante: Mestranda Laura Virgínia - UnB, Brasília, DF
Coreografia para performance, coreografia para a tela, improvisação, produção e realização. Laura Virgínia irá discorrer como a videodança achou caminhos e lugares na sua prática artística, como as práticas de criar performances e videodanças se cruzam e se afastam numa improvisação onde o desconforto tem sido uma tônica de grandes achados e delicados detalhes de olhares para as duas práticas.
4. A ontologia dos bailarinos desengonçados
Data: 24 de novembro - quinta
Horário: 19h30 às 22h
Local: Auditório do IH (Instituto de Humanidades) ICC Norte da UnB 

Palestrante: PhD Hilan Bensusan - UnB, Brasília, DF
A partir da noção de erosofia, vou tentar estender algumas noções correntes sobre o corpo das pessoas a outros corpos. Com isso esbarramos rapidamente em urgências, em contingências, em composições e em hesitações. O corpo banca a vida social e erótica e ao mesmo tempo banca um acabamento, uma solidez que as composições ao seu redor instauram. A ideia é esboçar uma ontologia a partir de quem dança - e não das coreografias.
5. Pensar e se mover. Um encontro entre a dança e a filosofia
Data: 25 de novembro - sexta
Horário: 19h30 às 22h
Local: Auditório do IH (Instituto de Humanidades) ICC Norte da UnB 
Palestrante: PhD Marie Bardet - UParis8, Paris, França 
(palestra proferida em espanhol )
MarIe Bardet se move e pensa numa paisagem de um encontro de dança e filosofia onde se distribuem os leves e os pesados, as acelerações e as calmarias,trata-se dessa paisagem conceitual que se desdobra desde Bergson à Deleuze e é atravessada por uma inquietação: aquela do imediato e do imprevisível como potências limites do exercício filosófico. lá onde ela ressoa a improvisação como questionamento incessante da composição coreográfica (da geração da Judson Dance Theater à criação contemporânea).
6. Laura Virgínia/Margaridas Dança - mostra de videodança 
Data: 26 de novembro - sábado
Horário: 20h 
Local: Auditório do Memorial Darcy Ribeiro (Beijódromo) ao lado da reitoria da .UnB 

Exibição dos videodanças dirigidos pela coreógrafa do Margaridas Dança  - Laura Virgínia: De água nem tão doceRetinaAbs8 - S3 - x0, eixo monumental dos prazeres, saída sorte e o lançamento da série Pequenas Criaturas,  quatro videodanças realizados pela coreógrafa em residência artística com  Mariana Pimentel e André Francioli (Lisboa/ Portugal); Gisel Carriconde Azevedo (Londres/Inglaterra), Margaridas Dança (São Sebastião/DF) e com os criadores em residência artística em Brasília: Gustavo Fataki (São José dos Campos/SP); Marcelo Sena e Liana Gesteira (Recife/PE); Andréia Oliveira, Isa Sara Rêgo e Luna Dias  (Salvador/BA); Camila Oliveira, Cleani Marques Calazans e Olivia Aprigliano Orthof  (Brasília/DF).
Participantes
Andréia Oliveira (Salvador/BA), estudante do curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal da Bahia, integra o Elétrico (Grupo de Investigação em Ciberdança, sediado no LaPAC (Laboratório de Pesquisas Avançadas do Corpo)). Desenvolve Pesquisa Interfaces e Softwares para a Performance Interativa: a tecnologia Motion capture (PIBIC/UFBA 2011-2012). Nos anos anteriores desenvolveu Criações Cenográficas e Coreográficas em tempo real (utilizando a inovadora ferramenta coreográfica, o Software Isadora (PIBIC/CNPq 2010-2011)), e ainda, Estudos Coreográficos Digitalizados com o software Lifeforms (PIBIC/UFBA 2009-2010), nessa investigação criou seis experimentos coreográficos. Destacou-se com suas criações e foi vencedora do Prêmio (PUBLIC- FAPEX 2010) que contempla pesquisas inovadoras e com alto índice de produtividade científica. Participa de diversos Festivais, Mostra e Congressos com suas investigações que cria diálogos entre a Dança e novas tecnologias digitais. 

Camila Oliveira (Brasília/DF) Tem interesse nos estudos das danças populares brasileiras, atuando como passista do frevo no grupo Passistas de Brasília, com o Mestre Jorge Marino e buscando vivências com alguns Mestres da cultura popular, como Zé do Pife (PE/Ceilândia/DF) por meio de tradição oral a ensinou a tocar pífanos, e grupos brincantes deste cenário brasiliense, como Família Itinerante Carroça de Mamulengos e Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro. Há dois anos vem pesquisando manifestações como o samba de coco, passo do frevo e a capoeira. Integra a primeira turma de Licenciatura em Dança do Instituto Federal de Brasília, onde é pesquisadora em Dança Contemporânea: Arte Coreográfica, sob orientação da Professora PhD. Márcia Almeida , e também em Improvisação, sob a orientação da Professora Ms Sabrina Cunha. Depois de algumas experimentações individuais, bem amadoras, com a dança para câmera, se uniu com sua companheira de bordo Olivia Orthof, registrando intervenções e aprendendo a editá-las autonomamente. Saindo do marco zero do contato primário com a poética do vídeodança, hoje, juntas, possuem dois trabalhos, o primeiro, feito como trabalho final de uma disciplina da graduação (primeiro contato com o editor de vídeo Adobe Premier Pro CS3) e o segundo, utilizando-se storyboard, uma organização de metas e uma elaboração maior do que se pretendia. Diante da necessidade de se organizar pra movimentar, um mini coletivo foi criado, composto pelas duas estudantes de Dança e a professora, que colabora com seu conhecimento em Improvisação. 

Cleani Marques Calazans (Brasília/DF). Possui formação em Dança, Teatro e Música. Possui graduação em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes – Fundação Brasileira de Teatro; formação em Ballet Clássico pela Academia de Dança Clássica de Brasília; Violino e Canto Lírico pela Escola de Música de Brasília; Especialização em dança Clássica e Moderna, pela Academy Steps - New York – EUA.  Desde 1997, atua como profissional em Brasília nos espetáculos e performances: na Cio da Dança: Tempos (1997); e Tramas (1998); na ASQ cia de dança: Nada Pessoal (1998/99); Dali (1999/00); Alhetéia (2001); e Cartum (2001/02); na Beton cia de dança: N.O.R (2001); na Fúrias confraria de dança: Objeto um – sujeito à prova (2004); no Alaya núcleo de Dança:  Água (2010); e no Margaridas Dança: Perto do Coração Selvagem (2004); Campo de Flores (2005); Tu não te moves de ti (2006); Rainha (2007); Samambaia (2008); nos videodanças  Retina (2009) e Abs8- S3 - x0, eixo monumental dos prazeres, saída sorte (2011). No teatro participou: As caixas de Eva (2001) e Felizes para sempre (2002), ambos de direção dos Irmãos Guimarães. Coreografou para teatro: A poxete da Lalá (1998) e O moço bom e obediente (1999) e No fundo do sítio (2000). Coreografou espetáculo infantil Canta e Dança Vinícius e Toquinho (1996). Desde 2005 atua como criadora, diretora e intérprete de seus trabalhos solos desenvolvendo os espetáculos: São? (2005); Excesso de Bagagem (2009) e Distração Essencial ou a difícil tarefa de lembrar-se de si mesmo  (2011). 

Gustavo Fataki (São José dos Campos/SP), graduado Técnico em Publicidade (2003), graduação em Imagem e Som (Audiovisual UFSCar- Universidade Federal de São Carlos - 2008).  Integra o G.D.C.UFSCar - Grupo de Dança Contemporânea , e a URZE Companhia de Dança. Realizou Soabrir, UFSCar/Noite de Kino – Festival Internacional de Curtas de São Paulo – Kinoforum, 2007) e Em Alguma Parte,  UFSCar. Foi pesquisador e diretor de coreografia de Entre Passos(2008) e SINA (2011), selecionado para a I Mostra Internacional de Videodança na Amazônia – MIVA I, e para o VideodanzaBA.  Com a URZE/Francisco Silvarealiza os videodanças: De.Pés.Postos (selecionado para o Dance Media Japan, 2008), LILIUM, selecionado para Napolidanza e ambos indicados ao Prêmio Cidade de São Carlos do Video Festival São Carlos (2008), e Até Aonde a Vista Alcança. É curador da MIVSC - Mostra Internacional de Videodança de São Carlos. Como artista independente realizou Evas Contemporâneas, selecionado para o Dança em Foco , MIVA IVideodanzaBA (2011) e V MIVSC. Integra o elenco do Balé da Cidade de Taubaté, (2010) realizando videodanças que já foram selecionados para o Dança em FocoVideodanzaBA  e MIVSC
Hilan Bensusan (Brasília, DF)
Possui graduação em Filosofia pela Universidade de Brasília (1989), Mestrado pela Universidade de São Paulo (1994) e doutorado pela University Of Sussex (1999). Atualmente é professor adjunto da Universidade de Brasília. Interessa-se por ontologia e política não-standard. Mantém o grupo de pesquisa e discussão Anarchai e o blog No Borders Metaphysics. Tem desenvolvido ontologias com espaço para perspectivas, indexicalidade, disposições, potências, virtualidades, urgências, fragmentos, tramas, diferenças sexuais, natureza queer, massas críticas, dúvidas, polemos, mundos gunky, singularidade, descabimento, processos, contingências e caquetismos,
Acesse os trabalhos: canal esquizotrans e no boder metaphysics
Isa Sara Rêgo (Salvador/BA)
Bailarina, poetisa e professora. mestranda em Dança (FAPESB). Licenciada em Dança, Universidade Federal da Bahia. Professora de dança clássica, dança moderna e dança contemporânea (Dança como tecnologia educacional).  Foi bolsista PIBIC/CNPQ (2009-2010) e bolsista PIBIC/UFBA (2010-2011). Integrante fundadora do grupo de Artes da Igreja Batista Lírio dos Vales/Salvador, atua como professora, dramaturga e coreógrafa.  Integra ao grupo de pesquisa Elétrico, onde pesquisa sobre performance e complexidade, através do grupo La Fura Dels Baus. Atualmente desenvolve pesquisas, cuja abordagem é a relação corpo e tecnologia. O 3DDance project compreende três vídeos, no qual atuou como performer em Corpos Híbridos, que foram exibidos em vários círculos e eventos artísticos, dentre eles o Intervenções Domésticas . Esse projeto, exibido pela primeira vez na Escola de Dança da UFBA (2009), contou com o uso de óculos 3D. 
Acesse os trabalhos: Videoportifolio

Laura Virgínia (Brasília/DF)
possui formação em: dança e música. É graduada e especialista em Letras (1994/2008) mestranda em Artes pela UnB e. desde 1992 (Brasília, DF), atua profissionalmente na área de dança como: bailarina, performer, coreógrafa, diretora, escritora, intérprete, roteirista e criadora – de grupos e trabalhos independentes em apresentações solos ou grupos. Fez especialização com professores da nova dança do Brasil e de diversos países (EUA, Holanda, Inglaterra, Espanha e França). Em 1998, iniciou a pesquisa Ações da fala, hibridismo de dança e literatura que resultou nos trabalhos os quais atuou como bailarina, performer, coreógrafa, diretora, intérprete: Mergulho (1997); A disciplina do amor (1ª e 2ª edições 1998/2000); Perto do coração selvagem (1999);Pomba enamorada ou uma história de amor (1999); A bela adormecida (1999); Romeu e Julieta (2000); My funny valentine (2004) e Pequenas criaturas(2005) . Desde 2000, trabalha em co-criação com a artista plástica Gisel Carriconde Azevedo em trabalhos de intervenção urbana A arte supranatural dos jardins e Pela estrada afora eu vou bem sozinhae  e os videoartes: Vitrais Brutalistas,brût.  Co-criadora com Hilan Bensusan do Flor de Insensatez, grupo de pequena arte (2006/2007), com as performances: Maria BartlebyBlitz PerformanceRilke na CozinhaDistúrbios nas ClassesDevotos HeregesMorte da CenaEsses Homens de Cultura-showvinismo; Balleckt e Ocupa desocupado não-culpado. Em, 2004 funda, dança, coreógrafa e dirige o Margaridas Dançaque com todos os espetáculos inspirados em textos literários: Perto do Coração Selvagem (2004), Campo de Flores (2005), Tu não te Moves de Ti (2006) ,RAINHA (2007), Samambaia (2008),  Lança seu livro Buquê (2006) que inspira o espetáculo homônimo comemorando 20 anos de carreira artística (2011). Fez com professor de cinema e jornalista Sergio Moriconi uma grande série de oficinas de roteiro e análise fílmica (1998/2001). Coreógrafa, roteirista, bailarina, e diretora dos videodanças:  De água nem tão doce (2006), Retina (2009) e Abs8- S3 - x0, eixo monumental dos prazeres, saída sorte (2011). Foi contemplada com a bolsa  FUNARTE de residência em artes cênicas (2010), e passou 6 meses em Londres e Lisboa, onde realizou dois videosdanças em co-criação com artistas da série Pequenas Criaturas. É pesquisadora no CDPDan - Coletivo de Documentação e Pesquisa em Dança Eros Volúsia CEN/UnB
Liana Gesteira (Recife/PE)
Artista integrante do Coletivo Lugar Comum (PE) e da Cia. Etc (PE). É especialista em Dança pela Faculdade Angel Vianna/ Compassos (2011) e bacharel em Comunicação Social pela Universidade Católica de Pernambuco (2003). É ainda coordenadora e pesquisadora do Acervo RecorDança. Iniciou seus estudos em dança pela técnica de balé clássico. Profissionalmente integrou o elenco do Grupo Experimental (1999/2001) e do Grupo Grial (2003/2005) desenvolvendo sua formação nas áreas de dança contemporânea e com experiências em cultura popular. Durante esse período se apresentou com os espetáculos: Zambo (Grupo Experimental), Quincunce (Grupo Experimental), As Visagens de Quaderna ao Sol do Reino Encoberto (Grupo Grial), e Folhetos V – Hemisfério Sol (Grupo Grial).  Residiu em Brasília (2005/2008), desenvolvendo sua formação na área de improvisação e performance, a partir de aulas com Luciana Lara (ASQ Companhia de Dança) e de Contato e Improvisação, com Giovani Aguiar (DF). Ingressou no Coletivo Lugar Comum (2008/PE) e trabalhou como assistente de coreografia e preparadora corporal no projeto de montagem do espetáculo Leve (2009). Estreou o solo Topografias do Feminino, em que desenvolveu pesquisa sobre corpo, identidade e gênero (2011). Integrou o Grupo de Estudos sobre Videodança, realizado pelo Acervo RecorDança em parceria com o Festival Play Rec (2008). Ingressou na Cia Etc (2009/PE), e participou como interprete do espetáculo Silêncio, do solo Rox, Xox, Fox, da performance Involuntário, das videodanças Maxixe, Bokeh e Involuntário e do documentário Dança Aí! Na Cia. Etc. desenvolve uma pesquisa coletiva entre vídeo e dança com os integrantes da companhia e com o diretor Breno César. Atualmente está em temporada com o novo espetáculo da Cia. Etc. intitulado Dark Room.
Acesse os trabalhos: http://ciaetc.com.br/home/?cat=12

Luna Dias (Salvador/BA) 
Licenciada (2010) e Bacharel (2011) em Dança pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Monitora bolsista pela ACC - Atividade Curricular em Comunidade, do projeto
Acessibilidade em Trânsito Poético (2008/2009), monitorando aulas de dança para pessoas com deficiência e seus acompanhantes.
Atualmente, (2011) curso a Especialização em Estudos Contemporâneos em Dança e disciplinas do Mestrado em Dança (Poéticas Tecnológicas da Dança e Tópicos
Contemporâneos de Dança), na faculdade de Dança da UFBA. Como trabalho final dessas disciplinas de Mestrado, desenvolvi um projeto (que está em processo de realização) abarcando uma proposta de vídeo-instalação interativa.
Durante o período da graduação, estive envolvida em trabalhos configurados em vídeodança, sendo um deles aprovado na Mostra Internacional de Vídeos (MIV) do Festival
Dança em Foco 2009. Atualmente tenho uma pesquisa focada em vídeos realizados a partir da técnica de Stop Motion. 
Realizou oficina de Técnica de Stop Motion (2010/2011); oficina de Videoarte e curso de Introdução ao Cinema Teoria e Prática para Iniciantes, todos eles ministrados por profissionais da cidade de Salvador. Acesse os trabalhos: "Em Branco" (2011) "só no sapinho!"(2011)"Pangéa" (2009)  e "Takatatá" (2009) 


Marcelo Sena (Recife/PE) bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Universidade Federal de Sergipe (2001). Bailarino e músico, com especialização em Dança – Práticas e Pensamentos do Corpo pela Faculdade Angel Vianna/Compassos Cia. de Danças – Recife/PE (2010/2011). Pesquisador do Acervo RecorDança, desde 2003. É diretor e artista-pesquisador da Cia. Etc., tendo dirigido e dançado diversos espetáculos, num trabalho de desenvolvimento de criações artísticas em dança (SilêncioCorpo-Massa: Pele e Ossos; Imagens Não Explodidas; Involuntário; Dark Room) e videodança (Súbito; Sobre; Maxixe, Dança Aí!; Bokeh). É coordenador e fundador do Movimento Dança Recife. Produtor e coordenador dos projetos Pesquisa Prática Pele e Ossos10 Anos de Cia. Etc. (FUNARTE), do Projeto Plantando Dança Etc. (aulas gratuitas de dança em Camaragibe-PE), foi produtor das criações de Valéria Vicente: Fervo (Correios e FUNARTE) e Pequena Subversão (Itaú Cultural), Bolhas em Interface – Escambo Cia. de Criação e Imagens Não Explodidas – Cia. Etc. (Fomento às Artes Cênicas da Prefeitura do Recife), da Plataforma Recife de Dança / 2006, 2007, 2008 e e 2009 (Funcultura e Prefeitura do Recife).
Acesse os trabalhos: http://ciaetc.com.br/home/?cat=12

Marie Bardet (Paris/França) doutora em Filosofia (UParis8 ) e Ciências Sociais (UBA) e possui diversas formações artísticas. Atualmente é pós-doutora na CONICET (Buenos Aires). Bardet colabora numa cooperação entre o Laboratório de Pesquisa de Lógicas Contemporâneas de Filosofia da Universidade de Paris 8 e a equipe do Instituto Gino Germani da Universidade de Buenos Aires, numa pesquisa sobre "as políticas  estéticas da heterogeneidade: percepções, ações e imagens entre os corpos e o movimento". Ela publicou seu primeiro livro: "Pensar e se mover: um encontro entre a dança e  filosofia pela editora L’Harmattan em abril de 2011.
Olivia Aprigliano Orthof (Brasília/DF) 
Em 2002, teve seu primeiro contato com o sapateado, estudou 9 anos orientada pela professora Juliana Castro e teve a oportunidade de aprimorar sua técnica com os professores Steven Harper (RJ), Adriana Salomão (RJ), Lane Alexander (EUA), Heber Stalin (CE), entre outros. Hoje é professora da dança na academia Reginaldo Moreira Dança & Cia. Aluna da primeira turma de Licenciatura em Dança no DF pelo IFB (Instituto Federal de Brasília) participa do grupo de pesquisa em Dança Contemporânea: Arte Coreográfica, coordenado pela PhD Márcia Almeida, e também é pesquisadora de Improvisação, sob a orientação da professora Ms Sabrina Cunha. Durante o curso de graduação teve seu primeiro contato com vídeo-dança, aonde se encantou e despertou enorme curiosidade. No segundo semestre já começou a fazer experimentações diversas, registrando intervenções e aprendendo a editá-las autonomamente. O primeiro vídeo publicado, fruto de um trabalho disciplinar da graduação, trás imagens e edições amadoras a partir de um primeiro contato com o editor de vídeo Adobe Premier Pro CS3. O segundo, feito em agosto de 2011, já reflete uma maior apropriação do trabalho (ainda amador). Dessa vez, Olivia e sua vídeo-parceira, utilizaram-se de um storyboard, produzindo o vídeo Mais Outra.Ultimamente a dupla está almejando dois novos vídeos-dança, ainda na etapa de experimentações orientadas pela professora Ms Sabrina Cunha. 
Soraia Maria Silva
Graduada em Dança pela Universidade Estadual de Campinas (1989), mestre em Artes pela Universidade Estadual de Campinas (1994) e doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (2003). Desde 1996 atua como professora da Universidade de Brasília no Departamento de Artes Cênicas, atualmente coordena o CDPDan Coletivo de Documentação e Pesquisa em Dança Eros Volúsia (CEN/UnB) no qual tem atuado como bailarina e produtora de espetáculos de dança tais como: Remontagem de Tico-Tico no Fubá da coreografia de Eros Volúsia (2002), Dança da Guerra do Povo Xavante (2005), Profetas em Movimento (2006), Frênix Frêmix (2007), Trilogia Poemadançando (2008), No Princípio (2010). Entre os projetos de produção bibliográfica destacam-se os livros: No Princípio (2010/Ed. do programa de pós-graduação em arte da UnB); Profetas em Movimento (2001/Edusp e Imprensa Nacional); Poemadançando Gilka Machado e Eros Volúsia (2007/Edunb); e os capítulos de livros: O expressionismo e a dança (2002), O pós-modernismo e a dança (2005), e O surrealismo e a dança (2008) ambos publicados na coleção Stylus da editora Perspectiva.